30 outubro 2007

CAVIDADES


A separação de minh’alma
Em repartições subjacentes
Sobrepondo-se, contrapondo-se
Justapondo-se
Não se limita ao infinito
Se expande do finito
Fulguras cavidades do ser.

Expele desejos, exprime mortejos
Revela belas gargantas de abismo
Num sulcro sepulcro
Na virtude do ser fenomenal
Feridas pruridas, brajudas
O que é brajuda?
Nada igual.

Não encontrei ainda meleatitudes
Meleatitudes é o nome
De meu sentir insentido
Impensado, impelido
Reservado, encravado
Tentando explodir seus momentos
Os calidosos
Vertinosos
Mexidos, entretidos
Pois assim dito
No ponto final.

By Calvin Cox

6 comentários:

Greco disse...

Olá! bem vindo de volta! lindo post...


Greco

Jarbas disse...

é. lindo texto mesmo...
gostei ... deixa um gosto agri-doce na boca da gente!

Unknown disse...

Bom nao sei de onde vc tira estas frases, mensagens.....
So sei q sao bonita e nso faz refletir e pensar ....
Continue sempre assim.

Anônimo disse...

Oi Calvin! Que lindo seu poema... Adorei. Obrigada pela visita ao meu blog. Vou te adicionar no meu blog roll. Bjos.

Unknown disse...

ok como tinha faldo estive aqui e adorei ok deixo um abraço e ate mais

Unknown disse...

Dude.. it's really a nice space.. I hope you can achieve everything you've been dreaming for. Take care